Telefone:
  • (54) 3455-0900
Endereço:
Rua Doutor Aguinaldo da Silva Leal, 321 - Cidade Alta , Bento Gonçalves/RS
gehlen@gehlencontabilidade.com.br

O que as empresas querem de seus colaboradores?

Pesquisa da Curriculum mostra baixo nível de satisfação com os profissionais disponíveis no mercado

Fonte: Revista IncorporativaTags: empresariais

Enquanto a economia brasileira fica cada vez mais aquecida e as empresas aumentam seu quadro de funcionários, a exigência em relação aos profissionais também cresce.

Uma pesquisa da Curriculum, que ouviu mais de 540 empresas, mostrou as características que mais pesam na escolha do novo funcionário e que expressam o desejo dos recrutadores para formar uma boa equipe.

Responsabilidade, ética e comprometimento com resultados lideram entre as qualidades mais apreciadas num profissional para esse ano.

Numa análise do comportamento dos colaboradores que já fazem parte da empresa onde trabalham, compromentimento com resultados, objetividade e proatividade são os três fatores que os recrutadores consideram mais importantes para serem aprimorados entre eles.

“Pode-se perceber que a responsabilidade com as metas estipuladas é o mais desejado e, muitas vezes, o que mais precisa ser desenvolvido pelos profissionais. O engajamento é essencial e o colaborador precisa entender claramente a importância de atingir metas para a saúde de toda a empresa e saber o quanto ele é importante para o todo”, observa Abrileri.

Ainda no levantamento, 68% das companhias dizem não estar satisfeitas com os candidatos que participam nos processos seletivos. “Esse quadro é preocupante. Enquanto o Brasil precisa cada vez mais de mão de obra qualificada, muitas empresas ficam desapontadas com a mão de obra disponível, que se mostra pouco qualificada e pouco capacitada, inviabilizando assim a contratação destes recursos”, comenta o executivo.

Segundo ele, os candidatos devem ficar atentos também aos estudos. “Boa formação, aliada a bons valores e atitudes, formam o profissional desejado não só para 2011, mas para os anos que seguem, que são muito promissores para o País”, conclui o presidente da Curriculum.